AVG apresenta antivírus grátis para PMEs
Postador por Francisco Coelho

Objetivo da fabricante é conquistar clientes com até cinco usuários
No início de 2009, a AVG Tecnologies reforçou seu desejo de fornecer antivírus gratuito para pequenas e médias empresas (PMEs). A estratégia, agora, começa a ganhar corpo no Brasil.
Com um histórico bastante orientado a usuários domésticos, a fabricante de segurança mira um mercado potencial formado por cinco milhões de pequenas empresas brasileiras. O objetivo do AVG SB Free é conquistar clientes com até cinco usuários e pode ser instalado em computadores que não possuam servidor.
Segundo a companhia, a ferramenta em português leva às PMEs os mesmos preceitos da tecnologia utilizada por 7,5 milhões de usuários domésticos no Brasil. A AVG acredita que a versão gratuita pode fortalecer os níveis de proteção de empresas que usam antivírus pagos.
Em 2002, as pessoas físicas representavam 37% da receita da empresa, enquanto 63% era proveniente do mercado corporativo. Este quadro, lentamente, vem mudando. Em 2006, eram 42% de usuários finais contra 58% empresariais, número que subiu para 46% versus 54% em 2008. Para 2011, a empresa pretende alcançar 49% (usuários) e 51% (corporativo).
por IT Web
No início de 2009, a AVG Tecnologies reforçou seu desejo de fornecer antivírus gratuito para pequenas e médias empresas (PMEs). A estratégia, agora, começa a ganhar corpo no Brasil.
Com um histórico bastante orientado a usuários domésticos, a fabricante de segurança mira um mercado potencial formado por cinco milhões de pequenas empresas brasileiras. O objetivo do AVG SB Free é conquistar clientes com até cinco usuários e pode ser instalado em computadores que não possuam servidor.
Segundo a companhia, a ferramenta em português leva às PMEs os mesmos preceitos da tecnologia utilizada por 7,5 milhões de usuários domésticos no Brasil. A AVG acredita que a versão gratuita pode fortalecer os níveis de proteção de empresas que usam antivírus pagos.
Em 2002, as pessoas físicas representavam 37% da receita da empresa, enquanto 63% era proveniente do mercado corporativo. Este quadro, lentamente, vem mudando. Em 2006, eram 42% de usuários finais contra 58% empresariais, número que subiu para 46% versus 54% em 2008. Para 2011, a empresa pretende alcançar 49% (usuários) e 51% (corporativo).
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